sábado, 31 de dezembro de 2011

Felipe Fernandes fundador de Juquiá.



Felipe Fernandes, dono de uma grande extensão de terra em Juquiá, teve como sede de sua propriedade neste lugar.

Ai morou grande parte de seus descendentes; esta foto que foi a casa do Sr. Jose Fernandes da Silva quando garoto nos presenteia com uma imagem maguinifica, campos cultivados, pastos e árvores.

A casa tinha uma visão fantástica do rio em direção à Juquiá, poderia ver sem dificuldades quem ia e vinha e escoar toda a produção sem dificuldades, uma propriedades próspera no seu tempo e como relata o Sr. Jose Fernandes da silva saudosos anos vivido por ele em sua infância e adolecescia.

Hoje a casa não existe mais, a propriedade foi dividida em muitos sítios e onde era esta casa hoje pertence a uma empresa que extrai areia no rio Juquiá.

Podemos dizer sem sombra de dúvidas que esse lugar faz parte da história de Juquiá, quanta decisões tomadas quantas idas e vindas de Padres e autoridades para escolher o lugar da Vila de Santo Antonio, peleja com os índios em tempos remotos.

Obs.( A casa onde viveu Felipe Fernandes ficava do outro lado da colina mirando a subida do rio como relatou Jose Fernandes da Silva).

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Imagem do antigo Jardim de Juquiá.






Esta histórica imagem de Juquiá chegada as minhas mãos pelo Sr. José Fernandes da Silva, nos traz a tona uma Juquiá pacata mas maravilhosa.
Podemos visualizar uma pracinha chamada pelos antigos de jardim que ficava bem abaixo da Igreja Católica onde foi construído o hospital Santo Antonio.
Ao fundo a estrada de Juquiá à Tapirai ao lado a antiga lagoa que deu nome à cidade, visualizando a estrada não existia o fórum ainda, ai podemos ter muitas imaginações de uma época tão remota.
Que riqueza e que retorno ao tempo e a história é isso que está foto nos proporciona.
A fotografia congela o tempo buscamos detalhes, por um segundo o tempo parou e registrou o que vai durar por séculos passando a diante a quem possa interessar.
Foto do Jardim Primeira praça de Juquiá, ano de 1959, acervo de Pedro Antonio.

Empalhamento de banana no rio Juquiá.





































A banana em 1958 era uma grande força na economia em Juquiá,havia grandes bananais e o produto era empalhado para exportação.
O transporte até a estação era feito por barcos e carroças como podemos ver em antigas fotos.
A movimentação na estação para descarregar empalhar a banana e carregar os vagões era intenso, muitos trabalhadores e o pagamento era feito em dinheiro após o término de cada tarefa.
Hoje a banana não é uma cultura tão importante no município.
Obs.( Foto fornecida pelo Sr. José Fernandes da Silva )
O rapaz que aparece na foto a frente do cavalo branco é o Sr. Caio uma memória viva destes tempos tão prósperos em nossa história.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Pedra Fundamental para construção escola da Vila de Juquiá


Um grande acontecimento na época a construção da escola de Juquiá.
A pedra fundamental contou com pessoas ilustres da época, prefeito Olimpio Vassão, João Vassão, Athê Jorge Cury marcados na foto.
Athê foi um futebolista, goleiro do Santos F.C. e presidente do Santos durante décadas.
Nessa época era deputado estadual e participou desse grande feito para o nosso município, acho que vem dai a grande concentração de torcedores do Santos F.C. em Juquiá.



Imagem da apresentação do projeto e a marcação do lugar onde é hoje a escola.
Imagem fornecida por Jose Fernandes da Silva.




Escola de Juquiá nos primórdios de sua construção, ai desfilaram grandes nomes do corpo docente do nosso municipio que hoje são homenageados com seus nomes em ruas e escolas.







quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Construção da ponte de Juquiá.









Imagem da construção da ponte sobre o rio Juquiá no início da década de cinquenta.
Essa ponte embora popularmente conhecida como ponte do rio Juquiá o seu nome é Lucas Nogueira Garcez.
Uma homenagem ao governador da época,tendo em vista que foi um avanço muito grande para o transporte evitando as balsas e o transporte ficando mais rápido entre Registro, Juquiá, Tapirai e Piedade.
Foto cedida pelo Sr.Jose Fernandes da Silva.

domingo, 11 de dezembro de 2011

Chafariz de Juquiá um patrimônio que tem História.


O chafariz de Juquiá é uma relíquia que foi doado para para a vila de Santo Antonio de Juquiá pela câmara municipal de Iguape em 1910.

Quando chegou a Juquiá ficou durante anos no lugar onde era passagem da balsa um pouco acima da ponte hoje, onde havia um acesso para a igreja católica.
Com a construção da ponte na década de cinquenta o lugar perdeu o movimento e administradores da época tiveram o cuidado de transferi-lo para um outro lugar ao lado do antigo cemitério.




Com a transferência do cemitério mais ou menos em 1968 o chafariz ganhou lugar de destaque na praça, em frente a piscina da fonte luminosa em todas essas mudanças funcionava perfeitamente e matava a sede de quem passava pelo lugar, muitas reformas se sucederam o chafariz perdeu parte de seu corpo mas sempre se manteve imponente, nesta foto testemunha mais uma grande transformação do lugar hoje praça Manoel Soares da Costa.


Como já disse esse Chafariz tem história embora simples e centenário merece sempre um lugar de destaque e sempre vai impressionar quem o vê.




sábado, 10 de dezembro de 2011

Os Incas peruanos em Juquiá.

Uma história que meu pai sempre contava é que em algum lugar no sertão de Juquiá próximo a reserva florestal havia um portal feito de pedra redonda empilhada uma sobre a outra que era bem grande como ruínas de uma construção que dava para se abrigar em baixo e se proteger da chuva.
Árvores fruitiferas da mata ao redor e muitos passáros, lendo sobre os incas peruanos em juquiá fiquei imaginado como seria interessante conhecer o lugar que pode ser o vestígio de uma civilização antiga.
Note como é interessante o documentário.


- Os Incas Peruanos em Juquiá

Muitos mineradores eram mateiros de vasta experiência e conhecedores das centenas de trilhas que cortavam os sertões do Vale do Ribeira. Surpreendia a rapidez com que estes homens se movimentavam pela floresta virgem. De Sorocaba a São Miguel, Vacaria ou Correntes e atingindo o Paraguai, as distâncias eram cobertas em tempo recorde. Outras vezes, viagens muito rápidas eram feitas de São Vicente para São Paulo, Sorocaba, Botucatu, até o Iguaçu, sem que jamais se conseguisse explicação dos viajantes, que furavam, com asas nas pernas, os sertões inóspitos.

Em 1792, na Serra do Mar, em frente à baixada santista, o Governador da capitania de São Paulo, Bernardo José de Lorena, inaugurou um caminho entre o planalto e o mar. Esta obra foi realizada pelos oficiais do Real Corpo de Engenheiros de Portugal. A via seria utilizada por muitos anos para escoar a produção de açúcar que chegava ao Porto de Santos, em lombo de burro, com destino a Europa. Esta via passou a ser conhecida como “Calçadão do Lorena”. Ao lado desta estrada, entre o porto e a capital, desde Martim Afonso, sempre existiu o Caminho dos Índios Tupiniquins, que servia para o transporte de colonos, cargas e principalmente café. Muito utilizado pelos padres da Companhia de Jesus, ficou conhecido como “Caminho do Padre José”. Estes caminhos tinham origem desconhecida e se interligavam a outros, espalhando-se pelo planalto paulista e interior.

Mas, o segredo das jornadas espetaculares foi desvendado! Em 1833, um grupo de engenheiros e geógrafos, a serviço do Governo da Província de São Paulo, caminhava pelas matas de Juquiá, na Serra do Paranapiacaba e, cansados de perder tempo, abrindo caminhos por meio da mata fechada, desviando aqui e ali de enormes troncos de árvores, depararam com o que imaginaram ser uma mera vereda na mata, mas que na realidade era quase um leito carroçável, com oito palmos de largura, pavimentado, em alguns trechos, com pedregulhos de rio. A larga trilha havia sido encravada nas encostas dos morros e percorria grandes extensões, bifurcando-se em outras direções.

Seguindo por estas trilhas e saindo das proximidades de Xiririca, atingiram o Município de Iporanga e depois, em pouco tempo, ultrapassaram as terras de Apiaí, chegando ao Paranapanema e parando nas proximidades de Guarapuava. Não levaram, para isso, mais do que dois dias e meio de caminhada. Em partes do percurso a trilha era obstruída por desbarrancamentos ou então enormes paineiras e jequitibás. Algumas dessas árvores estavam somente com o toco dos troncos já apodrecidos, que preenchiam a largura total do pavimento. Nestes momentos os engenheiros tinham que fazer a volta, em meio círculo, e podiam notar que estes desvios eram de tempos mais recentes, não mais que algumas dezenas de anos. A atenção e curiosidade desses sertanistas foram dirigidas para as enormes e seculares árvores com mais de quatro metros de diâmetro, algumas tendo perecido já há muitos anos, que demonstravam o quanto remoto eram aqueles caminhos.

Em outros trechos, por subida mais íngreme, alguns degraus confeccionados com enormes pedras facilitavam aos viajantes transporem as elevações. Seguindo-se por estes caminhos, em seus lados, encontraram pequenas elevações com mais de cinco braças de altura, de forma piramidal; construídas com pedras, simetricamente aparadas e sobrepostas. Em uma das laterais, talhada nas rochas, uma estranha escrita em forma de desenhos e rabiscos. Aquela novidade não tinha, para eles, qualquer tipo de entendimento ou razão de ser. A certa altura da viagem, os engenheiros cruzaram com alguns viajantes conduzindo muitas mulas, que caminhavam pela estrada, no meio da mata fechada, com muita tranqüilidade. Por meio deles descobriram que muitas pessoas, moradoras no interior do sertão, construíram os alicerces de suas casas, utilizando-se das pedras destas picadas, motivo pelas quais as estranhas estradas encontravam-se fragmentadas em muitos trechos, o que com o tempo causava, gradativamente, o desaparecimento daquelas trilhas. Somente alguns anos depois é que ficaram sabendo sobre a origem e história de tais caminhos, chamados de Peabirus, pelos antigos indígenas.

Eram as trilhas perdidas dos Incas peruanos! De Cusco, coração do império, elas se espalhavam por todos os quadrantes da América do Sul. Uma delas, ao chegar nas proximidades de Ponta Grossa, bifurcava-se em ramais, seguindo para São Paulo, São Vicente, Iguape, Cananéia e Santa Catarina. As mais importantes, do ponto de vista político e econômico, eram pavimentadas, arborizadas com plantas frutíferas e constantemente patrulhadas. Nas rampas mais íngremes, os engenheiros peruanos edificavam degraus de pedra. No litoral do Pacífico, as estradas eram ladeadas por muros de alvenaria e o leito carroçável era revestido de pedregulhos de grande estabilidade.

No Vale do Ribeira e Santa Catarina, oitocentas léguas eram transpostas em sessenta dias, enquanto igual percurso por rio demorava mais de seis meses. Por isso, o próprio Francisco Pizarro, conquistador do império inca, não teve maiores dificuldades para abrir caminho por terras peruanas. Neste tempo, os incas já estavam se expandindo de forma irreversível, rumo leste, enviando na direção do Paraguai e do Brasil batedores aptos à abertura de estradas, a ser melhorada posteriormente, a fim de desbravar a região centro-sul no território brasileiro. Nas proximidades de São Vicente, por ocasião do descobrimento do Brasil, os portugueses já haviam se deparado com uma estrada primitiva, mas bem ordenada, com oito palmos de largura, que mergulhava na imensidão da floresta virgem, rumo ao desconhecido planalto paulista.

Em 1524, Aleixo Garcia realizou a primeira e mais extraordinária jornada bandeirante da história do Brasil. Arregimentou um exército de dois mil índios flecheiros, segundo controvérsias de historiadores, utilizando-se do Peabiru de Santa Catarina, Cananéia ou Iguape, partiu para sua assombrosa jornada em direção ao Peru e às fabulosas riquezas do Império Inca. O exército de flecheiros atacou com ardor os vilarejos de Sucre e Ptosi. Após encher cestos com taças de prata, peitorais de ouro e objetos de estanho, o grupo de guerrilheiros bateu em retirada, iniciando pelo Peabiru, a jornada de retorno a Santa Catarina. Mas ao chegar às margens do Rio Paraguai, a tropa foi atacada pelos temíveis Payaguás - índios extremamente ferozes, que dois séculos depois ficariam conhecidos com os “Piratas do Rio Paraguai”, aterrorizando os viajantes das monções, que a partir de 1720, partiam de São Paulo para Cuiabá. Neste combate, entre as centenas de mortos, estava o próprio Aleixo Garcia. Poucos sobreviventes puderam chegar à Santa Catarina portando as peças de prata e ouro saqueadas aos Incas.

Em uma reprise desta viagem, a primeira bandeira paulista que se tem conhecimento, partiu de Cananéia em agosto de 1531. Comandada pelo Capitão Pero Lobo e, trilhando pelo Peabiru, as tropas de 40 besteiros e 40 espingardeiros pretendiam capturar mais de 400 escravos indígenas, atacando para isso as aldeias limítrofes do Império Inca, localizadas a mais de 350 léguas a oeste dali. Cruzando o Rio Iguaçu, pouco acima de sua estrondosa foz, Pero Lobo entrou no território dos Payaguás. Os indígenas impediram o avanço da tropa e depois de atraí-los para campo aberto, mataram quase todos, inclusive o obstinado capitão. Os expedicionários sobreviventes, desarvorados, decidiram retroceder. Tornando ao Rio Paraná, foram recebidos pelos índios da região, os carijós, que com malícia e traição acabaram exterminando o restante da tropa, sendo, desta maneira, toda ela devorada pelo gentio antropófago.

Tempos depois, os Peabirus de Cananéia e Iguape passaram a ser freqüentados por nativos, portugueses, espanhóis e mineradores de ouro de Iporanga e Apiaí, tornando-se a principal via de comunicação entre a América espanhola e a metade meridional da América do Sul, visto que o Tratado de Tordesilhas fazia divisa com terras de Cananéia e Paranaguá. O Visconde de Taunay, tendo em mãos vários roteiros que pertenceram a Don Luiz Antônio de Souza, conseguiu reconstruir uma das trilhas perdidas assim: “Saindo de São Paulo, passando por Sorocaba, pela fazenda de Botucatu que foi dos padres da Companhia de Jesus, dirigindo-se a São Miguel, junto ao Paranapanema, e costeando esse rio pela esquerda, tocando em Encarnaciön, Santo Xavier e Santo Inácio, onde em canoa descia o Paranapanema e subia o Ivinheima até quase às sua nascentes, aí seguia, por terra, pela Vacaria, até as cabeceiras do Rio Aguaraí ou Correntes, tornando-se de novo fluvial, seguia por este afluente até o Paraguai, pelo qual subia...”.

Existia um caminho citado pelo historiador Alfredo Romário Martins que estabelecia outra rota para o Peabiru: “Ia de São Vicente, Piratininga, São Paulo, Sorocaba, Botucatu, Tibagi, Ivahí, Piqueri, donde bifurcava-se o caminho, indo um ramal para o sul, até o Iguaçu, no ponto em que este rio, na sua margem esquerda, recebe o Rio Santo Antonio”.

Das centenas de caminhos existentes, os engenheiros e geógrafos, a serviço do Governo da Província de São Paulo, conseguiram identificar aquele por onde caminharam até perto de Guarapuava, pois outro historiador, chamado Adolfo Augusto Pinto, por sua vez, assinalou a existência do maior sistema viário continental, pré-cabraliano, no qual, com certeza, se inseria o Peabiru de Juquiá: “Figurava como tronco deste primitivo sistema de viação geral uma grande estrada, pondo em ligação as tribos indígenas da nação guarani da bacia do Paraguai com a tribo dos Patos do litoral catarinense, ainda com índios carijós de Iguape e Cananéia e com as tribos de Piratininga e do litoral próximo”.

Vinte e dois anos depois dessa descoberta, em 1855, o naturalista francês João Mauricio Faivre fazia a seguinte publicação: “Quando abria no Ivahí a estrada entre Colônia Santa Teresa, Ponta Grossa e Guarapuava, descendo para o litoral paulista, encontrei um caminho de terra batida que pensei ser aberto por jesuítas da Companhia de Jesus, e que, em verdade, é de origem ignorada. Nas proximidades da cidade de Sorocaba, no interior, no morro de Araçoiaba, descobri uma verdadeira“pirâmide”, recoberta pela terra e pela vegetação, a qual, penso que seria um sinal de orientação aos caminhantes”.

Tempos depois, nesta “pirâmide”, alguns pesquisadores locais teriam constatado a existência de ideogramas desconhecidos e foram brindados também, com estranhas descobertas de cerâmicas indígenas, incisas e de fino talhe, bem como inúmeras urnas funerárias ou igaçabas, com técnicas artesanais completamente indistintas daquelas utilizadas pelas tribos, duzentas léguas mais próximas.

Obs: Relatos da Obras e histórias de Juquiá.Historiador Hermann Volpert.Um historiador que procura a anos encontrando relatos relacionado a nossa história que ao contrário do que muita gente possa imaginar é fantástica.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Enchente de 1951 em Juquiá.





Imagem fornecido pelo Sr. José Fernandes da Silva.


Enchente de 1951 em Juquiá, memórias de moradores antigos contam que foi a maior enchente que se tem notícia em Juquiá.


Esta imagem um recorte de jornal da época guardado como recordação da família Fernandes dá bem a dimensão do problema a estação de trem foi totalmente inundada ficando a cidade sem nenhuma comunicação.


A população ribeirinha que era maior na época, embora preparada para as cheias que normalmente aconteciam tiveram muitos prejuízos.


Até mesmo meu avô, António Leal das Neves perdeu uma casa de alvenaria em fase de acabamento foi totalmente arrastada com parte do terreno pelas águas.


A casa localizava perto onde é hoje o escadão da ponte o fato fez com que a família adiasse seu plano de morar na cidade por quatro anos.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Juquiá 1938.

Essa é uma imgem de Juquiá em 1938, provavelmente uma foto tirada pela familia Lagonoit de Miracatu em uma de suas viagem à Iguape ou Registro.
Presumo isso porque o Sr. Paulo de Castro Lagronoit publicou em seu livro História do vale da esperança uma tela pintata por ele dessa histórica imagem.
Em 1938 Juquiá ainda não era municipio.





Vila de Santo Antonio de Juquiá,



Uma imagem muito rara passado para mim pelo Sr. José Fernandes da Silva, como o dono dessa relíquia confiou a ele essa foto ele tirou uma xerox, passando para mim data a foto de 1914 a igreja católica simples e imponente no morro.